sexta-feira, 18 de novembro de 2022

Equipe de transição de Lula tem 290 indicados sob coordenação de Geraldo Alckmin; veja lista completa

Desde 8 de novembro, quando assinou a portaria que instalou o gabinete de transição, Alckmin já anunciou integrantes de 31 grupos técnicos

16 nov 2022 14h00Geraldo Alckmin ao lado de Lula em pré-lançamento de campanha em São Paulo (Foto: Alexandre Schneider/Getty Images)O vice-presidente eleito, Geraldo Alckmin (PSB), designado coordenador do grupo de transição do governo eleito de Luiz Inácio Lula da Silva (PT), já anunciou 290 nomes para compor a equipe de passagem de bastão após a vitória nas urnas, sobre Jair Bolsonaro (PL), em 30 de outubro.
Desde o dia 8 de novembro, quando assinou a portaria que instalou o gabinete de transição no Centro Cultural Banco do Brasil (CCBB), em Brasília, Alckmin já anunciou integrantes de 30 grupos técnicos, além dos nomes dos coordenadores da transição.Os grupos técnicos estão sob a coordenação do ex-ministro Aloizio Mercadante (PT), que foi o responsável pela organização do programa de governo da chapa Lula-Alckmin nestas eleições e que preside a Fundação Perseu Abramo.A deputada federal Gleisi Hoffmann, presidente nacional do PT, é responsável pela coordenação de articulação política. Já o ex-deputado Floriano Pesaro (PSB), histórico aliado do vice-presidente eleito, é o coordenador executivo do grupo de transição.
O conselho político conta com representantes de todos os partidos que apoiaram a candidatura de Lula, seja integrando formalmente a coligação (casos de PT, PCdoB, PV, Solidariedade, PSOL, Rede, PSB, Pros, Avante e Agir), seja embarcando na campanha no primeiro ou segundo turnos ou mesmo legendas que se alinharam ao novo governo somente após o resultado das urnas (casos de PSD e MDB).
Nos grupos técnicos, André Lara Resende e Pérsio Arida, pais do Plano Real, se juntarão a Nelson Barbosa, ex-ministro da Fazenda e do Planejamento, e a Guilherme Mello, professor da Unicamp e integrante da Fundação Perseu Abramo, para comandar a área econômica
A área de planejamento, orçamento e gestão terá Antonio Corrêa de Lacerda, presidente do Conselho Federal de Economia; o deputado federal Enio Verri (PT-PR); Esther Dweck, ex-secretária do Orçamento Federal e professora da UFRJ; e Guido Mantega, o mais longevo ministro da Fazenda da história do país e que também comandou o Ministério do Planejamento no governo Lula.
O grupo focado em indústria, comércio e serviços será formado por Germano Rigotto, ex-governador do Rio Grande do Sul; Jackson Schneider, executivo da Embraer e ex-presidente da Anfavea; o deputado federal Marcelo Ramos (PSD-AM); e Rafael Lucchesi, diretor-geral do Sesi Nacional e diretor-superintendente do Senai.
Já a equipe especializada em pequenas empresas será coordenada pelo deputado estadual André Ceciliano (PT-RJ), presidente da Assembleia Legislativa do Rio; Paulo Feldmann, professor da USP; Paulo Okamotto, ex-presidente do Sebrae e presidente do Instituto Lula; e Tatiana Conceição Valente, especialista em economia solidária.
O grupo de infraestrutura tem nomes como o do senador Alexandre Silveira (PSD-MG), do deputado federal Paulo Pimenta (PT-RS), da ex-ministra Miriam Belchior (Planejamento, Orçamento e Gestão) e do economista Gabriel Galípolo, ex-presidente do Banco Fator e uma das principais interfaces de Lula com o mercado financeiro durante a campanha.
Terceira colocada nas eleições presidenciais, a senadora Simone Tebet (MDB-MS) comanda a área de assistência social, ao lado do deputado estadual André Quintão (PT-MG) e de Márcia Lopes e Tereza Campello, as duas ex-ministras do Desenvolvimento Social e Combate à Fome.
Já Guilherme Boulos (PSOL), deputado federal eleito, e o ex-governador paulista Márcio França (PSB), que apoiaram o petista desde o primeiro turno, ficaram com a área de cidades e habitação, ao lado de mais nove membros, entre eles a ex-ministra Inês Magalhães e os prefeitos João Campos (PSB-PE), de Recife, e José Filippi (PT-SP), de Diadema.
A legislação que trata do processo de transição (Lei nº 10.609, de 20 de dezembro de 2002) prevê apenas 50 vagas para cargos comissionados no processo. Isso significa que a maioria dos anunciados para os trabalhos atuarão como voluntários, sem receber salário.
de Publicidade e Propaganda da UFCComunicação socialAndré Janones – Advogado, influenciador digital. Deputado federal por Minas Gerais desde 2019, reeleito em 2022.Antônia Pelegrino – Mestra em Letras, roteirista e produtora premiada pela Academia Brasileira de Letras e Academia do Cinema Brasileiro.Flávio Silva Gonçalves – Mestre em Políticas de Comunicação. Diretor-geral do Instituto de Radiodifusão Educativa da Bahia. Já trabalhou no gabinete da diretoria-geral da Empresa Brasil de Comunicação (EBC)Florestam Fernandes Junior – jornalista, comentarista e articulista. Passou pelas principais redações e emissoras do país.Helena Chagas – Jornalista. Foi ministra-chefe da Secretaria de Comunicação Social da Presidência da República do Brasil durante o governo Dilma Rousseff.Hélio Doyle – jornalista, consultor em comunicação e política e professor aposentado da Universidade de Brasília. Foi secretário de governo, de articulação institucional e da Casa Civil em três governos do DF.Joao Brant – doutor em Ciência Política pela Universidade de São Paulo, com mestrado em Regulação e Políticas de Comunicação pela London School of Economics. Foi Secretário Executivo do Ministério da Cultura no governo Dilma Rousseff.Laurindo Leal Filho (Lalo) – doutor em Ciências da Comunicação pela Universidade de São Paulo, jornalista, sociólogo, professor universitário, escritor e apresentador de televisão brasileiro. Foi secretário municipal de Esportes, Lazer e Recreação de São Paulo durante a gestão Luiza ErundinaManuela Dávila – jornalista. Foi deputada federal pelo Rio Grande do Sul, deputada estadual e candidata a vice-presidente da República na eleição de 2018Octávio Costa – jornalista. Presidente da Associação Brasileira de Imprensa (ABI)Tereza Cruvinel – Jornalista. Trabalhou em diversos veículos de comunicação. Foi Presidenta da Empresa Brasileira de Comunicação no governo Lula.Viviane Ferreira: Advogada, diretora, roteirista, produtora e cineasta brasileira. Ativista do movimento de mulheres negras e fundadora da Odun Filmes, empresa produtora voltada para o audiovisual identitário.Culturaadministração da Light/SA.Robson Sebastian Formica: especialista em Energia e Sociedade, integra a Coordenação Nacional do Movimento dos Atingidos por Barragens (MAB).William Nozaki: professor de ciência política e economia da Escola de Sociologia e Política de São Paulo e diretor técnico do Instituto de Estudos Estratégicos de Petróleo, Gás e Biocombustíveis (INEEP)MulheresAnielle Franco, educadora e jornalistaRoseli Faria, economistaRoberta Eugênio, mestra em DireitoMaria Helena Guarezi, professoraEleonora Menicucci, ex-ministra da Secretaria de Políticas para MulheresAparecida Gonçalves, ex-Secretária Nacional da Violência contra MulherPescaAltemir Gregolin, foi ministro da pesca e aquicultura (2006-2011), é veterinário com especialização em administração rural, mestrado em desenvolvimento, agricultura e sociedade pela Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro.Antônia do Socorro Pena da Gama, professora da UFOPa em Santarém. Doutora em Educação.Carlos Alberto da Silva Leão, foi superintendente de pesca e aquicultura no Pará.Carlos Alberto Pinto dos Santos, secretário-executivo da Comissão Nacional de Fortalecimento das Reservas Extrativistas e Povos Tradicionais Costeiros e Marinhos.Cristiano Wellington Norberto Ramalho, professor de sociologia da Universidade Federal de Pernambuco, especialista em pesca e aquicultura.Ederson Pinto da Silva, foi diretor geral do departamento de pesca, aquicultura, quilombolas e unidades indígenas da secretaria do desenvolvimento rural, pesca e cooperativismo do Rio Grande do Sul.Flávia Lucena Frédou, professora titular da Universidade Federal Rural de Pernambuco (UFRPE), pós-doutora em ciências da pesca e da aquicultura pelo Instituto de Pesquisa e Desenvolvimento da França.Joao Felipe Nogueira Matias, engenheiro de pesca, doutor em biotecnologia dos recursos pesqueiros, foi secretário de planejamento e ordenamento da aquicultura, do Ministério da Pesca.Planejamento, Orçamento e Gestãoda OAB/PR.Manoel Caetano Ferreira Filho: procurador de Estado aposentado, escritor, Professor da UFPR e advogado.Mauro Menezes: advogado e ex-Presidente da Comissão de Ética Pública da Presidência da República.Paulo Henrique Saraiva Câmara: governador de Pernambuco, economista e auditor do Tribunal de Contas de Pernambuco (TCE/PE).Vânia Viera: Ex-diretora de Prevenção à Corrupção da CGU e ex-secretária de Transparência e Controle do governo do Distrito Federal.TurismoArialdo Pinho: ex-secretário da Casa Civil do Ceará. Secretário de Turismo do Estado do Ceará.Chieko Aoki: administradora e empresária do setor hoteleiroCarina Câmara: Superintendente da Secretaria de Estado do Turismo do estado do Piauí.Luiz Barreto: Sociólogo, foi presidente do Sebrae e ministro do Turismo.Marcelo Freixo: Professor e deputado federal.Veneziano Vital do Rego: advogado e Senador da República.Marta Suplicy: psicóloga, psicanalista e sexóloga. Foi prefeita de São Paulo, ministra da Cultura e ministra do Turismo.Orsine Oliveira Júnior: ex-secretário de Turismo do Amazonas.
Fonte: https://www.google.com/amp/s/www.infomoney.com.br/politica/veja-quem-esta-na-equipe-de-transicao-governo-lula/amp/

quarta-feira, 16 de novembro de 2022

Emendas de bancada e comissões ao Orçamento ultrapassam R$ 234 bilhões

Com o fim do prazo para apresentação de emendas à proposta orçamentária para 2023 na segunda-feira (14), um levantamento feito pelas consultorias de Orçamento do Senado e da Câmara dos Deputados aponta que as bancadas estaduais e as comissões permanentes apresentaram 6.575 emendas de despesa ao projeto de Lei Orçamentária Anual (PLN 32/2022). Juntas elas representam R$ 234,3 bilhões.

Vencida essa primeira etapa, as sugestões dos parlamentares serão analisadas pela Comissão Mista de Orçamento (CMO). A expectativa é que o relator-geral da matéria, senador Marcelo Castro (MDB-PI), apresente um relatório preliminar nesta sexta-feira (18). Segundo a análise das consultorias, as 15 comissões permanentes do Senado apresentaram 68 emendas, que somam R$ 49,6 bilhões. Os 81 senadores fizeram 870 sugestões de despesa, no valor de R$ 1,5 bilhão.

No rol de emendas coletivas apresentadas ao projeto, a área de Cidadania e Esporte foi a mais beneficiada, com R$ 76 bilhões. Na sequência estão as áreas de Desenvolvimento Regional (R$ 31,1 bilhões), Saúde (R$ 26 bilhões) e Economia, Trabalho e Previdência (R$ 21,4 bilhões).

Quando o assunto é emenda individual, tanto na Câmara como no Senado os parlamentares deram prioridade à Saúde, com R$ 6,1 bilhões. Na sequência, surgem as áreas temáticas de Economia, Trabalho e Previdência (R$ 3,7 bilhões), Cidadania e Esporte (R$ 543 milhões) e Educação (R$ 288 milhões).

Transição

Ainda nesta quarta-feira (16), o vice-presidente eleito Geraldo Alckmin (PSB) se reúne com o relator-geral do Orçamento de 2023, o senador Marcelo Castro (MDB-PI), para discutir e calcular os gastos da Proposta de Emenda à Constituição (PEC) da Transição. O governo eleito quer um espaço maior no orçamento do próximo ano para incluir a previsão de gastos no programa Auxílio Brasil - que deve ser rebatizado como Bolsa Família - e outras despesas com programas sociais prometidas na campanha pelo presidente eleito Luiz Inácio Lula da Silva (PT).

Para que todas as demandas sejam atendidas, integrantes da equipe de transição, coordenada por Alckmin, já adiantaram que o valor extra para o Orçamento deve ser de mais de R$ 175 bilhões. O montante preocupa muitos parlamentares e economistas que avaliam que é preciso limitar o valor para garantir o equilíbrio fiscal e não descontrolar as contas públicas. Com informações da Agência Brasil. 

sexta-feira, 11 de novembro de 2022

atenção

Pedido de Inserção No 1076.353 LEM Institucional – SETEMBRO/22 – Blog Burburinho News

Forças Armadas reafirmam que são o poder moderador e que garantirão a liberdade de expressão e a livre manifestação do povo no Brasil

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Uma reunião de militares com o presidente Jair Bolsonaro (PL) chamou a atenção do Brasil em um momento de ‘ebulição social’ após as últimas eleições em que o presidente eleito Lula (PR) foi consagrado vencedor. Milhares de pessoas foram às ruas para protestar e isso incomodou o judiciário que instituiu uma escalada de represálias contra os movimentos populares. Esse movimento, principalmente por parte do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), causou preocupação nas autoridades e as Forças Armadas fizeram uma nota conjunta em que reafirmavan que estão atentos a toda a situação.

As Forças Armadas divulgaram as 7h17 desta sexta-feira (11) a nota conjunta na qual afirmam apoio à democracia e ao estado democrático de direito, e dizem que as manifestações contra Lula (PT) que ocorreram após as eleições são legítimas.

A nota afirma também que “a Constituição Federal estabelece os deveres e os direitos a serem observados por todos os brasileiros e que devem ser assegurados pelas Instituições, especialmente no que tange à livre manifestação do pensamento; à liberdade de reunião, pacificamente; e à liberdade de locomoção no território nacional”.

As Forças Armadas defendem que “nesse aspecto, ao regulamentar disposições do texto constitucional, por meio da Lei nº 14.197, de 1º de setembro de 2021, o Parlamento Brasileiro foi bastante claro ao estabelecer que: “Não constitui crime […] a manifestação crítica aos poderes constitucionais nem a atividade jornalística ou a reivindicação de direitos e garantias constitucionais, por meio de passeatas, de reuniões, de greves, de aglomerações ou de qualquer outra forma de manifestação política com propósitos sociais”.

Na sequência, diz que “são condenáveis tanto eventuais restrições a direitos, por parte de agentes públicos, quanto eventuais excessos cometidos em manifestações que possam restringir os direitos individuais e coletivos ou colocar em risco a segurança pública; bem como quaisquer ações, de indivíduos ou de entidades, públicas ou privadas, que alimentem a desarmonia na sociedade”.

A nota foi assinada pelos três comandantes das Forças Armadas: Almirante Almir Garnier Santos (Comandante da Marinha); General de Exército Marco Antônio Freire Gomes (Comandante do Exército); e Tenente-Brigadeiro Carlos de Almeida Baptista Júnior (Comandante da Aeronáutica), e encerra ressaltando o papel das Forças Armadas.

“A construção da verdadeira Democracia pressupõe o culto à tolerância, à ordem e à paz social”; “As Forças Armadas permanecem vigilantes, atentas e focadas em seu papel constitucional na garantia de nossa Soberania, da Ordem e do Progresso, sempre em defesa de nosso Povo”.

Veja na íntegra:

Às Instituições e ao Povo Brasileiro

Acerca das manifestações populares que vêm ocorrendo em inúmeros locais do País, a Marinha do Brasil, o Exército Brasileiro e a Força Aérea Brasileira reafirmam seu compromisso irrestrito e inabalável com o Povo Brasileiro, com a democracia e com a harmonia política e social do Brasil, ratificado pelos valores e pelas tradições das Forças Armadas, sempre presentes e moderadoras nos mais importantes momentos de nossa história.

A Constituição Federal estabelece os deveres e os direitos a serem observados por todos os brasileiros e que devem ser assegurados pelas Instituições, especialmente no que tange à livre manifestação do pensamento; à liberdade de reunião, pacificamente; e à liberdade de locomoção no território nacional.

Nesse aspecto, ao regulamentar disposições do texto constitucional, por meio da Lei nº 14.197, de 1º de setembro de 2021, o Parlamento Brasileiro foi bastante claro ao estabelecer que: “Não constitui crime […] a manifestação crítica aos poderes constitucionais nem a atividade jornalística ou a reivindicação de direitos e garantias constitucionais, por meio de passeatas, de reuniões, de greves, de aglomerações ou de qualquer outra forma de manifestação política com propósitos sociais”.

Assim, são condenáveis tanto eventuais restrições a direitos, por parte de agentes públicos, quanto eventuais excessos cometidos em manifestações que possam restringir os direitos individuais e coletivos ou colocar em risco a segurança pública; bem como quaisquer ações, de indivíduos ou de entidades, públicas ou privadas, que alimentem a desarmonia na sociedade.

A solução a possíveis controvérsias no seio da sociedade deve valer-se dos instrumentos legais do estado democrático de direito. Como forma essencial para o restabelecimento e a manutenção da paz social, cabe às autoridades da República, instituídas pelo Povo, o exercício do poder que “Dele” emana, a imediata atenção a todas as demandas legais e legítimas da população, bem como a estrita observância das atribuições e dos limites de suas competências, nos termos da Constituição Federal e da legislação.

Da mesma forma, reiteramos a crença na importância da independência dos Poderes, em particular do Legislativo, Casa do Povo, destinatário natural dos anseios e pleitos da população, em nome da qual legisla e atua, sempre na busca de corrigir possíveis arbitrariedades ou descaminhos autocráticos que possam colocar em risco o bem maior de nossa sociedade, qual seja, a sua Liberdade.

A construção da verdadeira Democracia pressupõe o culto à tolerância, à ordem e à paz social. As Forças Armadas permanecem vigilantes, atentas e focadas em seu papel constitucional na garantia de nossa Soberania, da Ordem e do Progresso, sempre em defesa de nosso Povo.

Assim, temos primado pela Legalidade, Legitimidade e Estabilidade, transmitindo a nossos subordinados serenidade, confiança na cadeia de comando, coesão e patriotismo. O foco continuará a ser mantido no incansável cumprimento das nobres missões de Soldados Brasileiros, tendo como pilares de nossas convicções a Fé no Brasil e em seu pacífico e admirável Povo.

Brasília/DF, 11 de novembro de 2022.

Almirante de Esquadra ALMIR GARNIER SANTOS
Comandante da Marinha

General de Exército MARCO ANTÔNIO FREIRE GOMES
Comandante do Exército

Tenente-Brigadeiro do Ar CARLOS DE ALMEIDA BAPTISTA JUNIOR
Comandante da Aeronáutica

Terra Brasil

quinta-feira, 10 de novembro de 2022

Defesa entrega relatório ao TSE e pede investigação urgente das urnas eletrônicas

 O ministro da Defesa, Paulo Sérgio Nogueira, enviou ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE), relatório de fiscalização do processo de votação e pede que seja feita uma investigação técnica urgente sobre eventuais riscos de segurança das urnas. O documento tem 63 páginas e fala num suposto risco de que um “código malicioso” possa interferir no funcionamento dos aparelhos de votação. O TSE ainda não se manifestou sobre o relatório.

Num ofício em que encaminha o relatório, o ministro alega que durante a inspeção dos militares teria sido observada situação que “pode configurar relevante risco à segurança do processo”. “Dos testes de funcionalidade, realizados por meio do Teste de Integridade e do Projeto-Piloto com Biometria, não é possível afirmar que o sistema eletrônico de votação está isento da influência de um eventual código malicioso que possa alterar o seu funcionamento”, diz Nogueira.

Nogueira sugere que seja criada uma comissão de técnicos de instituições da sociedade para fazer a investigação do funcionamento das urnas. Esse trabalho, no entanto, já é feito durante o processo de preparação da eleição, com a possibilidade de instituições de fiscalização, como a própria Defesa, para analisar a urna e também os programas que a fazem funcionar.

Após informar que levaria até 30 dias para concluir sua fiscalização do processo eleitoral, o Ministério da Defesa anunciou há dois dias que entregaria o relatório nesta quarta-feira. O prazo encurtado atendeu às pressões do presidente Jair Bolsonaro, que trocou os holofotes pelos bastidores desde que perdeu a disputa para o petista Luiz Inácio Lula da Silva, no último domingo de outubro. Nas poucas declarações que concedeu de lá para cá, o presidente insinua que o dossiê dos militares pode alterar o jogo. “Brevemente teremos as consequências do que está acontecendo”, afirmou ele, na última segunda-feira7.

Antes mesmo da divulgação do relatório da Defesa, o presidente eleito saiu em defesa do processo eletrônico de votação do País. Lula disse que a urna eletrônica é uma “conquista do povo brasileiro”. O petista concedeu no início da noite sua primeira coletiva à imprensa em Brasília, após reunião no Tribunal Superior Eleitoral (TSE).

“A urna eletrônica é uma conquista do povo brasileiro. Acho que muitos países no mundo invejam o Brasil pela lisura do processo”, disse. O presidente eleito citou o pleito nos Estados Unidos, onde, segundo ele, “ainda estão contando votos no papelzinho” para saber os resultados das eleições.

Informa Estadão.

quarta-feira, 9 de novembro de 2022

CENSURA! VOLTAMOS AOS TEMPOS DAS CAVERNAS

Será que precisamos disso?
sabe qual o problema disso?
É que pau que bate em Chico não dá em Francisco!

Na República das bananas onde os pobres tupiquins não tem liberdade de expressão, nem expor suas vogais, fica vago um lado, O DA LIBERDADE!

VOCE CONSEGUE PERCEBER QUAL LADO ESTA SENDO CENSURADO?

o lado que questiona! 
Mas não esqueçam, o vento pode virar e o barco do outro lado pode também AFUNDA!

terça-feira, 8 de novembro de 2022

Dólar: Nome de Haddad na Fazenda não agrada mercado e moeda dispara mais de 2%

Dólar sobe mais de 1% em correção e reprovando o ex-prefeito de SP como possível ministro da Fazenda de Lula (Imagem: REUTERS/Dado Ruvic/Illustration/File Photo)

O dólar à vista voltou a subir frente ao real e interrompeu a sequência de seis pregões seguidos de queda. O movimento de correção local vem com o mercado doméstico reprovando o nome de Fernando Haddad, que ganhou força para assumir o Ministério da Fazenda no governo Lula.

Com isso, a moeda norte-americana disparou perto de 2,4% frente ao real e fechou cotada praticamente na máxima do dia, a R$ 5,17 para venda, em sessão de forte volatilidade. O contrato futuro com vencimento em dezembro também subia mais de 2%, perto de R$ 5,19. Lá fora, o Dollar Index caía 0,6%, aos 110,1 pontos exibindo o enfraquecimento da divisa americana ante seus principais pares.

O nome do ex-prefeito de São Paulo e ex-ministro da Educação é o mais novo cotado do mercado para assumir a pasta, hoje chamada de Ministério da Economia.

O sócio de uma corretora local diz que o nome do petista estressa os ativos locais por ser “um nome político” e não próximo do mercado. “O Haddad seria um bom nome para ocupar o Ministério da Casa Civil ou da Educação, novamente. Para a Fazenda ou Economia, não. Seria melhor um nome de mercado ou que o mercado aprove”, comenta.

O sócio-analista da Ajax Asset, Rafael Passos, comenta que o mercado “comprou muito forte o nome de [Henrique] Meirelles” para assumir a Fazenda e segue na expectativa de que o nome dele seja confirmado. “Nomes que surgiram hoje, como o Haddad, deram esses susto nos investidores e refletiu na alta do dólar”, comenta.

O ex-presidente do Banco Central (BC) nos dois governos de Lula e ex-ministro da Fazenda no governo de Michel Temer é um dos nomes ventilados para assumir a pasta há algumas semanas.

Passos reforça que o mais relevante será a equipe que irá compor o Ministério da Fazenda. “Pode até ser que o ministro seja um nome político, mas o mais relevante é ter uma equipe técnica mais firme. O mercado deve oscilar até ter, de fato, a definição dos nomes”, pondera.


segunda-feira, 7 de novembro de 2022

TERRA DOS TUPINIQUINS A REPÚBLICA DAS BANANAS.

Alguém tem alguma dúvida que nosso maravilhoso PAIS está vivendo uma mistura de NATAL com FIM DO MUNDO.

Vale frisar que hoje o Brasileiro sabe muito mais quem são os MINISTROS, GOVERNADORES, SENADORES, DEPUTADOS, PREFEITOS E VEREADORES.
Já por outro lado, temos a escalação da SELEÇÃO BRASILEIRA!
Como assim, o país do futebol mais interessado em outra coisa e não a copa do mundo?

Será que cansamos de ser manipulados? Vai entender!! 
Estamos mais atentos do que nunca! 
Quem é você hoje?
Repense e coloque em pauta o que é prioridade!!! 
LEMBRANDO QUE 2023 VEM COM UM GOVERNO COM HISTÓRICO DE CORRUPÇÃO, TRAIÇÕES, MORTES ENTRE OUTROS!
Vamos para um mundo paralelo onde tudo é feito as claras, certo..??

IMAGINE COMIGO, 
VOCE ESCOLHER SEU CANDIDATO DENTRO DA DEMOCRACIA BRASILEIRA, O LOCAL É AUDITAVEL E TODOS TEM O ACESSO AO RESULTADO SIMULTANEAMENTE EM SEU APARELHO OU UM COMPROVANTE SAI DA MAQUINA.
VOCÊ VERIFICA E SE TUDO OK, SAI DE LÁ FICA ESPERANDO UM RESULTADO HONESTO E SEM O "JEITINHO BANANAL".

IMAGINAMOS TB ONDE TODOS TEM OS MESMOS DIREITOS, TANTO PRA FALAR O QUE BEM ENTENDE ESEM CENSURA PRÉVIA DADA PELA DITADURA DA TOGA!

isso na verdade é o que deveriam ser feitos e não é! O simples fato de questionar já te faz um GADO, minion, analfabeto funcional, fascista entreoutros adjetivos usandos pela turma do BEM.

Mas voltando a realidade, 
Na REPÚBLICA DAS BANANAS TEM UM LOCAL CHAMADO XANDAQUESTAO, APARELHADO COM IDEOLOGIAS E CENSURAS.

POR ISSO O BRASIL SAIU DOS TUPINIQUINS PARA A REPÚBLICA DAS BANANAS!

De que lado você está?

O lado que pede mais informações e que tenhamos a certeza em quem escolhemos ou tudo no escuro aceitando qualquer condição?.

AVE XANDÃO, O DONO DO BRASIL

Alexandre de Moraes: o presidente do TSE acusado de 'ditador' por Bolsonaro que já foi alvo do PT

Alvo de bolsonaristas, Moraes, atual presidente do TSE, vem sendo taxado de autoritário por bolsonaristas

É muito pouco provável que no Brasil de hoje haja quem nunca tenha ouvido falar de Alexandre de Moraes, ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) e atualmente presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE).

Em eleições fortemente polarizadas como nunca antes vistas na história do país, o paulistano Moraes, de 53 anos, tornou-se alvo principalmente dos apoiadores do atual presidente Jair Bolsonaro (PL), que tenta a reeleição — eles criticam fortemente as decisões do magistrado e o acusam de favorecer o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT).

O próprio Bolsonaro já chamou Moraes de "patife", "moleque", "canalha", "vagabundo" e "ditador".

O mais recente capítulo dessa polêmica envolveu uma acusação do ministro das Comunicações, Fabio Faria, de que Bolsonaro teve 154 mil inserções de rádio a menos que Lula, a maioria das quais na Bahia, Estado que deu vitória ao petista. Moraes deu um prazo de 24 horas, terminado nesta quarta-feira, para mostrar provas dessa suposta fraude. O ministro acabou negando a ação da campanha de Bolsonaro.

Segundo Moraes, a ação de Bolsonaro não tem provas e se baseia em levantamento de empresa "não especializada em auditoria". Também apontou possível "cometimento de crime eleitoral com a finalidade de tumultuar o segundo turno do pleito em sua última semana" e mandou o caso para ser avaliado dentro do inquérito das "milícias digitais", do qual ele mesmo é relator no STF.

Encaminhou ainda a decisão à Procuradoria-Geral Eleitoral (PGE) e ao corregedor-geral do TSE. "Para instauração de procedimento administrativo e apuração de responsabilidade, em eventual desvio de finalidade na utilização de recursos do fundo partidário dos autores."

Bolsonaro, por sua vez, prometeu recorrer até o fim e disse que seu partido deve contratar uma terceira empresa de consultoria para analisar os casos.

"Com toda a certeza, nosso jurídico deve entrar com recurso, já que foi para o Supremo Tribunal Federal. Da nossa parte, iremos às últimas consequências, dentro das quatro linhas da Constituição, para fazer valer aquilo que as nossas auditorias constataram, que há realmente um enorme desequilíbrio no tocante às inserções. Isso obviamente interfere na quantidade de votos no final da linha", afirmou Bolsonaro.

O presidente também convocou ministros e os três comandantes de Forças Armadas para uma reunião no Palácio da Alvorada antes de se pronunciar. Saiu sem responder a perguntas de jornalistas.

Nas redes sociais, grupos bolsonaristas reforçaram o argumento de fraude eleitoral e pediram o impeachment de Moraes.

Mas, embora o ministro tenha se tornado hoje o principal alvo da militância bolsonarista, o próprio PT já chamou o magistrado de "despreparado" e "parcial", quando ele foi empossado como ministro do STF, em 2017 (ler abaixo).

atuação do MP", escreveu Bolsonaro no Twitter.

Isso se deve ao fato de que, quando Moraes acolheu pedido da Polícia Federal (PF) para prender o ex-deputado, sua decisão prescindiu da manifestação da Procuradoria-Geral da República (PGR). Segundo ele, porque o MP não havia se pronunciado sobre o pedido dentro do prazo.

Eleições: ex-ministro do STF diz temer 'tempestades' com Moraes no comando do TSE
Na ocasião, a PGR negou a afirmação de Moraes e, em nota, o procurador-geral da República, Augusto Aras, afirmou que "houve, sim manifestação da PGR, no tempo oportuno" e que "em respeito ao sigilo legal, não serão disponibilizados detalhes do parecer, que foi contrário à medida cautelar".

Aras também descreveu a prisão de Jefferson como "uma censura prévia à liberdade de expressão".

"O entendimento da PGR é que a prisão representaria uma censura prévia à liberdade de expressão, o que é vedado pela Constituição Federal", acrescentou Aras no comunicado.

Outra decisão de Moraes que repercutiu negativamente entre bolsonaristas foi a prisão do deputado Daniel Silveira (PSL-RJ), em março deste ano, motivada por vídeo divulgado pelo parlamentar.

Na decisão, o ministro do STJ afirmou ser "imprescindíveis medidas enérgicas para impedir a perpetuação da atuação criminosa de parlamentar visando lesar ou expor a perigo de lesão a independência dos Poderes instituídos e ao Estado Democrático de Direito".

Naquela ocasião, também destacou que a Constituição não permite a propagação de ideias contrárias à ordem constitucional e ao Estado Democrático nem tampouco a realização de manifestações nas redes sociais visando o rompimento do Estado de Direito.

Bolsonaristas, contudo, afirmaram se tratar de 'censura' e cerceamento da liberdade de expressão.
Vale lembrar que, mais recentemente, Moraes deu nova decisão favorável a Bolsonaro, ao determinar a remoção dos vídeos divulgados pela campanha de Lula reproduzindo falas do atual presidente sobre meninas venezuelanas.

No trecho da entrevista reproduzido pela campanha de Lula , Bolsonaro aparece dizendo que, durante um passeio de moto pela comunidade de São Sebastião, nas proximidades de Brasília, avistou meninas de 14 e 15 anos e que "pintou um clima" .

Na decisão, o principal argumento de Moraes foi a proteção à liberdade de expressão.

Segundo o ministro, a liberdade de expressão não representa um salvo-conduto para a propagação de discursos "sabidamente inverídicos", "agressivos" e "preconceituosos".

"Liberdade de expressão não é Liberdade de agressão! Liberdade de expressão não é Liberdade de destruição da Democracia, das Instituições e da dignidade e honra alheias. Liberdade de expressão não é Liberdade de propagação de discursos mentirosos, agressivos, de ódio e preconceituosos!", diz trecho da decisão de Moraes

Nesta semana, o senador Lasier Martins (Podemos-RS) voltou a pedir o impeachment de Moraes por "reiterados abusos expressos em crimes de responsabilidade".

Crítica do PT
Embora hoje tenha sua imagem associada ao PT e à esquerda por apoiadores de Bolsonaro, a nomeação de Moraes ao STF, em março de 2017, foi duramente criticada pela Executiva do partido, que a descreveu como "um profundo desrespeito à consciência jurídica do país".

Segundo a nota publicada na ocasião, a CEN PT (Comissão Executiva Nacional do PT) afirmou que "a nomeação e a trajetória de Moraes, então ministro da Justiça do governo ilegítimo tornaram evidente seu despreparo, seu desprezo pelas instituições e sua parcialidade".

Natural da cidade de São Paulo, Moraes nasceu no dia 13 de dezembro de 1968. Ele foi nomeado para o Supremo pelo ex-presidente Michel Temer após a morte do ministro Teori Zavascki em um acidente aéreo. Zavascki havia sido indicado pela ex-presidente Dilma Rousseff em 2012 para o lugar de Cezar Peluso, que se aposentara ao atingir a idade limite, então de 70 anos. Na ocasião, o Senado aprovou a indicação de Moraes por 55 votos a favor e 13 contra. Aos 48 anos, ele passou, então, a integrar a corte.

Moraes era, na época, ministro da Justiça de Temer. Ele chegou ao Supremo com apoio do PSDB e era tido como um perfil mais conservador para a corte. Na época, se manifestou, por exemplo, contra a legalização do aborto e da eutanásia, por considerar que essas práticas violavam o direito à vida. Também se posicionou contra a redução da maioridade penal, mas defendeu punições mais duras para menores de 18 anos em caso de crimes graves.

O desejo de Moraes de integrar o STF era notório no meio jurídico, mas parecia improvável no curto prazo, já que em 2015 o Congresso elevou a idade máxima para aposentadoria compulsória dos ministros de 70 para 75 anos.

Enquanto o sonho estava em suspenso, falava-se nos bastidores de Brasília que seu desejo seria concorrer ao governo de São Paulo pelo PSDB em 2018.

Em meio à grave crise política pela qual passava o país, sob o impacto da operação Lava Jato, sua indicação foi alvo de críticas por sua suposta falta de imparcialidade. Para os opositores da sua nomeação, Moraes foi indicado ao Supremo para barrar as investigações contra membros do governo Temer e sua base no Congresso.

Moraes negou veementemente essas acusações nas quase 11 horas de sabatina com senadores e destacou não ser o primeiro indicado ao STF com histórico de atividade política. Na ocasião, salientou também que os coordenadores da Lava Jato elogiaram sua indicação publicamente.

Em sua fala inicial, chegou a dizer que atuaria no Supremo "com imparcialidade, coragem, dedicação e sincero amor à causa pública".

Depois, ao responder pergunta sobre sua tese de doutorado, em que defende que presidentes não deveriam poder indicar integrantes do governo para a Corte, prometeu: "Jamais atuarei entendendo que minha indicação ou eventual aprovação por vossas excelências tenha qualquer ligação de agradecimento ou favor político", afirmou.

No dia seguinte, ele negou que tivesse adiantando ações da Polícia Federal — alegou que a afirmação ocorreu porque houve operações desde que ele havia assumido o cargo de ministro da Justiça.

Jurista experiente
Além da vida política que o projetou nacionalmente, Moraes é um jurista experiente, reconhecido no meio acadêmico.

Formado em 1990 pela prestigiada Faculdade de Direito da USP, Alexandre de Moraes obteve o título de livre-docente em direito constitucional na mesma universidade 11 anos depois.

Além de dar aulas na mesma USP e na Universidade Mackenzie, escreveu diversos livros jurídicos que se tornaram referência em direito constitucional, direitos humanos, agências reguladoras e legislação penal especial.

Apesar do sucesso como autor, enfrentou desgaste diante das acusações de plágio em suas obras.

Em 13 de maio de 2004, ganhou a honraria mais alta do Tribunal de Justiça de São Paulo, o Colar do Mérito. Foi o jurista mais jovem a receber a homenagem, aos 35 anos.

Atuou também como advogado. Em 2014, defendeu o ex-presidente da Câmara e deputado cassado Eduardo Cunha (PMDB), preso pela Lava Jato, de uma acusação de uso de documento falso — ele acabou absolvido.

- Este texto foi publicado em https://www.bbc.com/portuguese/brasil-63386608

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